TRANSTORNOS DE HUMOR

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Os transtornos de humor são multicausais e estão associados ao  uso aumentado de medicamentos no tratamento das psicoses e neuroses e tecendo um olhar para o contexto biopsicossocial pelo o qual o sujeito está inserido nos diferentes modos de vida contemporânea. 

 

O impacto na saúde mental potencializa inúmeros prejuízos nas relações do indivíduo e de toda a sua rede social. A família, também sofre com o desgaste emocional e a precariedade nas redes de apoio no Sistema de Saúde Complementar. Nesse sentido, em especial, o sujeito sofre uma série de modificações em sua estrutura e funcionamento devido ao diagnóstico, tratamento e seus efeitos colaterais e mudanças de comportamentos.

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Quando observamos o transtornos de humor, percebemos que os mesmos  são divididos em duas categorias, a primeira seria:  depressão unipolar e a segunda: distúrbio bipolar. As características presentes no transtorno de humor bipolar são os episódios de mania (transtorno bipolar tipo I), caracterizados pelo humor anormal, elevado, expansivo ou irritável e com aumento das atividades e da energia, e episódios de hipomania (transtorno bipolar tipo II), menos severos que a mania. 

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Quando falamos de Depressão, estamos apontando o transtorno de humor unipolar,  que consiste em um distúrbio de humor persistente  que demanda atenção dos cuidadores e pais devido ao auto índice de suicídios. Os principais sinais de alerta são:  humor depressivo, diminuição de interesse em quase todas as atividades que o indivíduo realiza e isolamento social. 

 

O tratamento se assemelha para ambos, a saber, tratamento farmacológico, psicoterapia. No entanto, a resposta às estratégias terapêuticas varia de indivíduo para indivíduo. A Terapia Cognitiva Comportamental Tem sido a modalidade psicoterapêutica mais indicada nesses casos. 

 

Fonte: Transtornos do humor, sintomas e tratamento na perspectiva dos familiares (bvsalud.org)